Essa é a marca que estamos deixando no mundo:
toneladas de CO2 (dióxido de carbono ou gás carbônico) por ano geradas
pelas atividades humanas. Desde os anos 70 do século XX, as demandas da
sociedade excedem a biocapacidade do planeta, que é a quantidade de produção
oriunda terra e do mar (cultivo, pastagem, floresta e pescas) disponível para
atender as necessidades humanas. Precisamos de 1,5 planeta Terra por ano para
manter nosso estilo de vida atual - isso significa que estamos tirando mais do
que nos é ofertado, comprometendo as futuras gerações.
Uma das consequências dessa geração de emissões são
as mudanças climáticas que nós sentimos na pele, como aumento das temperaturas,
eventos naturais mais extremos, crescimento do nível do mar… Os cientistas
afirmam que a temperatura não deve ultrapassar um aumento de 2°C até o fim do
século - este é o teto considerado seguro para frear o aquecimento global. Mas para atingir esse valor, as
emissões de CO2 equivalente (CO2e)
devem ser reduzidas entre 40% a 70% até 2050 e chegarem perto de zero em 2100,
segundo estimativas do
IPCC.
Fonte: www.e-cycle.com.br
Foto: Divulgação
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